Não há crise quando uma parcela de um povo escolhe ser governado por um neandertal. A história cobrará todos os cúmplices desse caminho de barbárie eleito em 2018 .
Quando o gigante Darcy Ribeiro discorreu que a crise na educação do Brasil não era propriamente uma crise e sim um projeto, observamos que em 2020 esses projetos de destruição vão muito além da educação. Assistindo ao genocídio que acontece no brazéu e especialmente, em Manaus, nota-se a arquitetura da destruição de uma elite podre, tão genocida quanto seu líder eleito.
Finalizo com o professor Luiz Antonio Simas:
“Apoio qualquer coisa contra esse governo: passeata, guerrilha, panelaço, greve, jantar beneficente, sujeito gritando sozinho no banheiro, desabafo em analista, despacho na encruza, novena, frente ampla, mandinga do livro de capa de aço de São Cipriano, ciranda, bingo e bazar.”